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Refazendo passos: o processo de construção de uma marca

Construímos uma marca por diversas razões, mas de alguma forma isso está ligado ao nosso desejo de deixar um legado, algo que vá além da existência de quem criou a marca. Queremos, literalmente, uma “marca que marca”.

E é aí que reside o poder de construção de uma marca: se bem estruturada, ela pode ser e fazer a diferença. Ela pode despertar algo que nenhuma outra é capaz. Afinal, tudo se copia, menos a história de uma marca.

Nos identificamos com histórias, com experiências, gostamos de saber o que outras pessoas já passaram ou tiveram que fazer para estar onde estão.

Construir uma marca é buscar as histórias que falem sobre as escolhas que as pessoas, desde os fundadores, fizeram ao longo da trajetória, os dilemas que viveram, aquilo que os moveu adiante, os desafios que enfrentaram. Logo, é um processo que remete a histórias pessoais, histórias de vida.

Para chegar lá, precisamos relembrar esse trajeto, refazer os passos, voltar no tempo. Para isso, adentramos o caminho da busca por consciência e autoconhecimento de quem participou dessa jornada: afinal, cada pessoa é um universo.

Cada pessoa é, em si, uma marca

Todas as nossas experiências, sejam consideradas boas ou ruins, nos direcionam durante o processo de construção da nossa própria marca. Somos, desde cedo, “marcados”: pela reputação da nossa família, pelo nosso nome, pelas escolhas que fazemos, pelo que dizemos.

Uma porção de características está associada à nossa personalidade, à nossa forma de ser e de pensar. Nos destacamos uns dos outros porque temos diferentes maneiras de enxergar uma mesma situação.

Podemos tentar definir uma marca como o “acúmulo” de tudo que já fizemos. De tudo que já testamos, estamos fazendo ou queremos fazer. É erro e acerto, é tentativa, e toda interação, ou seja, tudo que uma pessoa vive, acaba sendo relembrado no processo de construção de marca.

Partindo de perguntas

Há várias questões que podem ocorrer nesse processo: no que sou realmente bom? O que sei fazer? O que já fiz? Do que nunca abri mão? E do que já abri? Por que alguém faria negócios comigo e não com outra pessoa? Que legado quero deixar para o mundo?

Basicamente, seguimos a metodologia de storytelling desenvolvida aqui na Narrative, do Mapa da Narrativa, que parte de algumas perguntas norteadoras para esse processo de construção de uma narrativa por onde enxergamos de forma verdadeira os valores que essa marca vive.

E, assim, norteamos o processo de construção de uma marca

Foi o que fizemos no branding do Grupo Lumis, em que a história pessoal do fundador e de sua filha, hoje no comando da empresa, revelaram o atributo proprietário da marca do Grupo.

Contamos esse caso nessa entrevista:

Portanto, não basta apenas ter uma história da marca com início, meio e fim. É preciso que essa história expresse um valor verdadeiro de quem construiu a marca. Aquilo no qual essas pessoas acreditam e pelo qual elas vivem.

Lembre-se que a sua marca é só sua: única, pessoal, intransferível, que carregará um estilo de vida e uma mensagem muito particular.

E se ainda se sente perdido ou confuso sobre como construir a sua marca levando em consideração a sua trajetória, em Maio teremos o Curso Aberto O Mapa da Narrativa – Storytelling para conexão com as pessoas, onde compartilharemos estratégias para descobrir a melhor forma de posicionar a sua marca e contar a sua história.

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