Entendo que possa parecer uma afirmação dura com os profissionais, tanto os que se dedicam a realizar eventos, cuidar da criação, logística, do conteúdo, quanto com quem se dedica a transmissões, infra-estrutura de estúdio, câmeras, conectividade. Mas fique comigo até o final deste artigo quando espero que entenda que falo isso justamente pela valorização desses profissionais e de seus importantes conhecimentos.
Tendo ultimamente sido convidado a roteirizar essa nova peça híbrida que se convencionou chamar de “evento on-line”, pude observar algumas práticas que têm me intrigado e que me levam a acreditar que esse ser que vem sendo gestado por empresas, agências, estúdios e plataformas de transmissões não tem trazido em seu DNA o melhor das duas genéticas: a dos eventos e a das transmissões on-line.
De um lado, vejo profissionais de eventos, com toda razão ainda abalados pela mudança repentina em sua forma de trabalho trazida pela pandemia, tentando emular pela internet o mesmo modus operandi de quando realizavam eventos presenciais.
Do outro lado, vejo altíssima tecnologia sendo desenvolvida e colocada à disposição desses profissionais, seja em lindos estúdios com várias câmeras robóticos, telões de LED com animações ao fundo e toda a infra-estrutura de transmissão, até as plataformas de streaming e aplicativos para interação e criação de ambientes virtuais, tentando preencher uma lacuna deixada pelo que os eventos presenciais ofereciam, criando-se até a modalidade de feira de negócios e stands virtuais.
Ao meu ver, os dois lados ainda se ocupam muito em tentar oferecer de forma on-line ao participante uma experiência muito próxima à presencial.
Assim, deixam de colocar energia para oferecer um novo tipo de experiência audiovisual.
Que nem é tão novo assim.
Afinal, já são mais de 70 anos que convivemos com a TV que hoje levamos para a tela do celular. Aqui vale uma diferenciação importante entre a telona e a telinha. Mesmo que saibamos que o consumo de vídeos em dispositivos móveis vem crescendo na média 100% a cada ano e há toda uma geração se habituando a assistir vídeos dessa forma – já são seis entre 10 os que preferem vídeos on-line -, a experiência se diferencia no tempo de exposição a cada tela, que quanto menor, mais suscetível a ter a atenção fragmentada entre outras telas, aplicativos e atividades. 85% dos adultos já usam múltiplos dispositivos ao mesmo tempo e isso nem inclui as multitarefas que chamam as pessoas a apenas ouvir e olhar de relance o vídeo enquanto lidam com seus afazeres cotidianos.
Mesmo a experiência do vídeo na tela do notebook é altamente concorrida entre as tarefas de trabalho, e-mails, notificações do WhatsApp e afins. E o que mais vejo são “eventos on-line” pensados para esse tipo de experiência, que praticamente convida a pessoa à dispersão e à fadiga que já vem sendo alertada por diversos estudos.
É ainda pior se o que está sendo oferecido não é muito mais que uma apresentação de narrativa monótona e slides carregados de texto. Se com isso em eventos presenciais as pessoas na audiência já baixavam a cabeça para mergulhar nas redes sociais, imagina quando uma apresentação assim é on-line?
Eu acredito que essa experiência precisa se aproximar da sala de TV, do sofá e da pipoca.
É por isso que cada vez mais profissionais do cinema e do audiovisual vem sendo convidados a apoiar o planejamento e entrega desses eventos, como é o meu caso, que há mais de 20 anos estudo e trabalho com edição e roteiro para filmes ficcionais, documentais, programas em rádio, podcasting e, há 10 anos, palestras e apresentações corporativas.
Unindo o meu conhecimento com o que tenho observado nos projetos para o qual fui convidado, quero contribuir com três olhares sobre “eventos on-line” que poderiam transformar essa experiência para os profissionais que desenvolvem, para as empresas que contratam e, especialmente, para o público que participa.
A começar por entendermos que quando eu digo que “não existe evento on-line” é para que você…
Olhe para o público como se fosse uma audiência de TV
Em um dos projetos em que trabalhei, a transmissão começava com um DJ que por uma meia hora colocava som, enquanto outra pessoa ia dando vários recados, explicando como usar o aplicativo de interações para o evento. Isso é pensar nas pessoas como se estivessem entrando em uma sala de evento presencial, dispersas, conversando entre si ou pelo WhatsApp, tomando cafezinho, enquanto ouvem aquele sonzinho “lounge”ao fundo. Para mim, isso é válido para uma reunião on-line, um curso, não o tipo de experiência que me vem quando penso em “evento on-line”. Aliás, isso precisa ganhar um nome melhor. Quem sabe até o fim desse artigo a gente encontre um juntos.
Em outro projeto, a necessidade de que fosse criada uma atmosfera emulada de evento chegou ao ponto da empresa contratar um estúdio sem nenhum apresentador, apenas com participantes que entravam ao vivo de suas casas e tinham suas imagens projetadas em um telão de LED ao fundo que as câmeras do estúdio captavam. Claro que o efeito de luzes e a profundidade de campo oferecida pelo estúdio faziam um efeito interessante que poderia estar presente em algumas transições.
Só que o público foi convidado a assistir por 3 horas apresentações exibidas dessa forma, o que gera um batimento na imagem que atrapalha a leitura (sim, ainda tinha texto na tela em vários momentos) e cansa muito mais os olhos do que se fosse um simples vídeo. Havia uma preocupação de que o evento não fosse uma simples transmissão de uma conferência pelo Zoom, mas entre isso e uma apresentação ao vivo no estúdio, a linguagem audiovisual possibilita uma série de recursos, com uso de artes, de vinhetas, de máscaras, que fariam a experiência ser bem melhor para quem assiste.
O mais próximo que essa experiência deveria estar é a de um programa de TV ao vivo, com diversos blocos que podem ter diversos formatos.
Se a mentalidade muda para a TV, muda também a forma como é gerido o tempo. Se em eventos presenciais há por vezes alguma flexibilidade, no vídeo a margem para esse improviso é menor, pois cada minuto de vídeo na experiência de quem assiste tem uma percepção diferente da experiência de quem está em um auditório.
Por isso, um programa de TV cumpre de forma mais rigorosa com horários do início ao fim em todos os blocos. Quem ligou a TV depois do começo, pode ter a opção de assistir uma reprise, se o produtor estiver apto a disponibilizar. Se a preocupação é ter uma audiência maior começando a assistir junta, que a transmissão inicie antes com uma contagem regressiva e algum conteúdo que esquente os motores, como vídeos que tragam contexto, uma história, que não seja algo técnico e que esteja ali só para constar ou cumprir algum protocolo.
Cada bloco desse programa precisa ser bem planejado e ensaiado, para que tenha uma duração projetada de acordo com a mensagem que precisa ser passada e os recursos que serão movimentados, sejam apresentadores em estúdio ou de suas casas, seja uma interação com a audiência, sejam vídeos produzidos previamente.
Uma transmissão ao vivo é uma grande narrativa e tudo dentro de uma narrativa precisa ter uma intenção. E isso tem tudo a ver com o segundo olhar que eu te convido a fazer que é…
Olhe para o conteúdo do evento como se fosse um filme
A narrativa de um filme pensado para conectar o público do início ao fim possui uma estrutura dividida em atos, cada qual com sua curva dramática e conectado entre si. Pode parecer complexo, mas eu tento simplificar nesse vídeo e nesse e-book onde falo dos princípios essenciais de uma boa narrativa e dos passos para construir essa história. Essa é a minha especialidade.
Em essência, temos que pensar numa narrativa macro para o evento com uma intenção e depois subdividi-lo em pequenas narrativas com suas intenções para cada momento, de forma que cada uma vai nos conduzindo organicamente à seguinte. Em muitos casos, é mais do que pensar num filme. É como uma série. Até porque há eventos que se propõem a 8h de transmissão por dia em 3 a 4 dias seguidos, como um dos quais ajudei a roteirizar. É mesmo uma maratona!
Agora, “maratonar” uma série com uma baita narrativa, cheia de emoção, drama, viradas, é mais fácil de imaginar. Algumas vezes já fiquei vidrado por algumas horas, deixando a plataforma iniciar o episódio seguinte no automático até acabar a temporada. Quem nunca? Mas será que dá pra imaginar o mesmo em um evento que enfileira uma palestra atrás da outra por 8 horas seguidas? Se o conteúdo for relevante e com uma excelente narrativa, quem sabe.
Como fazer isso no nível macro do evento e no nível micro de cada palestra?
Começando pelo nível micro, que é o mais desafiador, é preciso que cada palestrante esteja engajado e bem apropriado de sua fala muito antes do dia do evento. Para isso, precisa-se quebrar o hábito ainda comum da preparação de última hora, que anda de mãos dadas com o vício de colocar um caminhão de slides para lembrar de tudo o que precisa ser dito. Isso ainda é habitual em eventos presenciais, onde a tela de fundo é só mais um elemento na paisagem tridimensional que um auditório proporciona. Já na TV bidimensional, o que você projeta não passa tão despercebido e por isso precisa ser muito bem pensado.
Além de roteirizar e ensaiar bem a apresentação, caso venha a usar slides, o palestrante precisa trazer apenas para o que é essencial, com pouco texto e muita imagem. Mas se possível, não usar slide algum e investir energia na construção de um bom texto. Há excelentes referências em diversas TED Talks, onde é perceptível a preparação dos palestrantes e o pouco e bom uso que fazem dos slides.
Tendo trabalhado na curadoria desse tipo de evento, posso afirmar que um dos motivos para que exista uma equipe que acompanha e apoia o palestrante na sua preparação tem muito a ver com o fato de que essas palestras não são pensadas apenas em função do dia em que o evento acontece. Afinal, o maior alcance se dá pelo YouTube. Portanto, cada TED Talk é pensada para se tornar um vídeo com capacidade de engajar a audiência com “ideias que valham a pena serem espalhadas”, como diz o propósito dessa plataforma.
Se no nível micro, a equipe de curadoria está confiante no conteúdo de cada palestrante e painelista, pode se dedicar então a pensar nessa narrativa macro, onde a sequência em que as palestras serão apresentadas e a amarração entre elas dá a liga que o evento precisa. Nesse artigo no blog da Narrative, eu conto um pouco de como foi essa experiência de pensar o TEDxFloripa de 2017 como uma grande narrativa, um pensamento que levei para alguns dos “eventos on-line” que roteirizei esse ano.
Em linhas gerais, esse é o processo para o evento:
- Elaboração de uma sinopse, como em filmes, que sintetizam a intenção e a experiência que buscamos com a narrativa do evento;
- Divisão dessa narrativa em atos mostrando a curva emocional com as viradas e a conexão entre cada um;
- Roteirização de cada cena dentro de cada ato, podendo ser a fala de um mestre de cerimônias, os roteiros de vídeos produzidos para o evento, perguntas e respostas para momentos de bate-papo e interação com audiência e até o briefing detalhado a cada palestrante para que se situem dentro desse contexto e tragam sua narrativa micro alinhada com a narrativa macro.
Ao pensarmos dessa forma, já podemos até abandonar alguns jargões e protocolos de eventos como o “cerimonial” com a famosa composição de mesa, a figura do mestre de cerimônias que dá “bom dia senhoras e senhores”, e até o nome “palestrante”.
Podemos substituir tudo por bons apresentadores de TV, pois é disso que precisamos.
Pessoas que saibam lidar bem com um ambiente de estúdio, com câmera, ou em muitos casos, mais de uma câmera, e até com o teleprompter (o famoso “TP”), uma tecnologia muito bem-vinda para ajudar o roteiro a se materializar da forma como foi planejado. Se fosse preciso escolher entre PPT e TP, eu fico com a segunda opção, pois se no palco o palestrante já precisa ser o centro da atenção, no vídeo o apresentador precisa estar ainda mais em foco.
Acredite: ser essa pessoa que saiba lidar com câmeras não depende de talento, mas de treino. Falo do lugar de alguém que trabalha com vídeo há mais de 20 anos e até hoje detesta estar em frente às câmeras. Pra isso tem jeito e não é tão difícil assim. Dê uma olhada nos meus vídeos no YouTube e você vai entender.
O maior desafio, na minha opinião, é o logístico. Você pode pensar que se o evento vai ser transmitido ao vivo de um estúdio que pode estar em boa parte pronto, que se os participantes vão se conectar cada um de um lugar e que não vai ser preciso viagens, hotéis, aglomeração em feiras, como ainda assim a logística vai ser desafiadora?
Digo isso porque agora espero que você…
Olhe para o evento como se fosse começar muito antes da transmissão
A bem da verdade, quando pensamos no público como uma audiência de TV e no conteúdo como se fosse um filme, o dia (ou os dias) em que a transmissão irá acontecer é apenas uma parte de algo que é muito maior e que não apenas precisa ser planejada com antecedência, como também pode começar a ser produzida muito antes da transmissão.
Em primeiro lugar, isso pode evitar problemas logísticos de eventos que foram planejados sem muita antecedência, como um em que pude participar. Eram 4 dias de palestras e os organizadores precisaram montar vários estúdios simultâneos, alguns em cima da hora apenas para dar conta de articular as diferentes agendas dos participantes. Afinal, enquanto um estúdio numa hora transmitia um painel ao vivo, outro estava gravando uma palestra que ia ser transmitida no dia seguinte. E ainda foi preciso arrumar de última hora mais um equipamento para captar simultaneamente palestrantes e painelistas que participavam inteiramente à distância.
Com um planejamento mais redondo, é possível ir diluindo a carga de captação de palestras, que pode ser feita com antecedência, possibilitando até um refinamento maior na edição, além de precaver os problemas técnicos de queda de sinal que podem ocorrer no dia. É uma forma de garantir que você tem o conteúdo que precisa no dia que vai transmitir e estar muito menos sujeito a intempéries técnicas e, especialmente, ao estresse comum a quem lida com organização de eventos presenciais.
A grande vantagem de uma transmissão on-line é que para o espectador faz pouca diferença se aquilo está mesmo acontecendo ao vivo.
Nessa pandemia estamos vendo diversas “Lives” que não necessariamente são produzidas ao vivo. Você pode pensar que isso elimina possibilidade de interação, mas não é verdade. As pessoas podem postar e comentar da mesma forma e, ainda assim, podem interagir em outros momentos que sejam de fato ao vivo, com enquetes, leitura de comentários ou mesmo uma ligação. Nesse caso, com o apoio da segunda tela do celular, captando QR Codes ou utilizando aplicativos próprios para essas interações. O ponto é que, em qualquer situação, os dois tipos de conteúdo, o que é ao vivo e o que é gravado, podem coexistir.
Aí entra o papel ainda mais fundamental da produção de vídeo, que pode ser feita de forma profissional com roteirista, diretor de cena, fotografia, arte, quem sabe até atores, entrevistas e cenas bem captadas, um bom banco de imagens, umas boas animações. Mas pode ser também aquele vídeo “caseiro” na técnica, mas com uma boa narrativa que está ao alcance de quem tenha tempo e disposição para planejar. A primeira opção demanda mais equipe e orçamento, a segunda só um roteirista, como eu, sacou? 😉
Sendo pessoas habituadas à linguagem audiovisual, desenvolvemos um olhar criterioso para a qualidade técnica do que assistimos, mas hoje em dia isso nem é o que há de mais crítico nas transmissões. Afinal, o YouTube está aí para provar que se o conteúdo é muito bom, a qualidade técnica, apesar de importante, pode ser relevada.
Por isso, produzir conteúdo em casa, com o celular, nem sempre nas melhores condições de luz, de enquadramento e de som, é absolutamente válido e deve ser estimulado. Se for possível um estúdio, melhor ainda.
O ponto aqui é que o vídeo não precisa ser um complemento ao conteúdo ao vivo. Em alguns casos, ele pode ser a maior parte do conteúdo.
Foi o que aconteceu em um projeto em que trabalhei de celebração de aniversário de uma organização. Era para ser uma transmissão ao vivo de 1 hora e nós transformamos 40 minutos desse evento em um grande documentário de pessoas que passaram por essa organização, que teve toda a sua narrativa bem planejada, com um briefing para todas as falas que os entrevistados gravaram de suas casas e uma boa edição e finalização onde entraram cenas de arquivo. Por fim, tivemos um material muito impactante e bem avaliado pelo público, que pôde assistir no YouTube com sofá e pipoca a uma bela celebração audiovisual.
Apliquei essa mesma solução logo no início da pandemia em um projeto que foi inicialmente planejado para ser uma espécie de evento estilo TED Talk, com várias pequenas palestras que eu iria roteirizar, no nível macro e micro. No fim, com a impossibilidade do encontro presencial, propus essa narrativa documental, onde seguimos passos muito parecidos ao processo que já compartilhei aqui.
Processo para o documentário:
- Elaboração de uma sinopse com a intenção e a experiência que buscamos com o documentário;
- Criação de uma narrativa dividida em atos com temas que indicavam quais grupos de pessoas iam falar de qual tema, o que facilitou a logística, uma vez que em apenas 4 videoconferências de 1 hora, captamos cerca de 70 falas dos entrevistados;
- Roteirização das cena dentro de cada ato com as falas, que foram distribuídas para que cada um que quisesse participar do documentário gravasse em sua casa com o celular e enviasse para a edição;
- Edição das falas recebidas seguindo a narrativa macro e o roteiro planejado.
Como tenho DNA de editor de vídeo, que foi como iniciei minha carreira audiovisual, acabo, em projetos assim, realizando todas essas etapas, em algumas delas entregando o produto final, em outras trabalhando em parceria com produtoras de vídeo profissionais, que fazem a finalização do material.
Levei essa experiência também para a sala de aula, facilitando com uma turma o desafio de criar um filme do zero à estreia no YouTube em apenas 5 horas. E deu certo, assiste aí. Não foi diferente com o making of da peça teatral virtual que compartilhei em um artigo anterior.
Acredito que faz toda a diferença para esse trabalho contar com um método como O Mapa da Narrativa, que desenvolvi para a construção de narrativas e é em parte inspirado pelos roteiros cinematográficos. O método otimiza muito o tempo de criação de uma narrativa, por já me fornecer perguntas e possibilidades de organizar a sequência de uma narrativa e aplicar a diversos tipos de projetos que realizo, que podem ser desde conteúdos para site, palestras, apresentações e vídeos até os “eventos on-line” que deveriam se chamar Narrativas Ao Vivo. Afff… 20 mil caracteres de texto é esse foi o melhor nome que achei? O que acha? Tem outra ideia de nome? Deixe uma sugestão nos comentários.
Espero que as empresas busquem, com suas transmissões, ocuparem um lugar na busca da audiência pelo entretenimento audiovisual. Afinal, não assistimos filmes e séries, sejam ficções ou documentários só para ocupar nosso tempo, como também para nos preencher de novos aprendizados e emoções. Geralmente as duas coisas andam juntas.
Se estiver planejando uma transmissão que conecta com a fome de aprender e de se emocionar, vamos nos conectar e conversar?
PS 1: Agradeço aos clientes que me proporcionaram essa nova experiência desde o ano passado, onde aprendi muito e para a qual me sinto mais preparado para entregar, empresas como Imaginarium, Fundação Renova, ConectaImobi, CreditSuisse, CNMA, CEART, Stoller e Ornellas.
PS 2: Agradeço a duas empresas parceiras em projetos como esse, aqui de Florianópolis, que deixo como indicação para quem planeja sua próxima Narrativa Ao Vivo: a Fábula Live, que por uma grande experiência em eventos, tem como ponto forte a infraestrutura de estúdio e equipe de transmissão para projetos corporativos, e a 30 Por Segundo, que por sua vasta experiência no cinema, na publicidade e na produção audiovisual de shows, traz um olhar artístico e técnico muito apurado para projetos de diferentes perfis.
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