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Como o storytelling verdadeiro pode te blindar das “fake news”

Fake News não é novidade.  Agora, você já parou para pensar no impacto  que as Fake News sobre você e sua empresa podem causar e como isso se relaciona com o storytelling?

Fake News é um termo antigo, mas que só se disseminou recentemente  Especialistas dizem que estamos vivendo na era da pós verdade, na qual o que importa não é se algo é verdadeiro ou falso, mas sim como é recebido por nó se como se relaciona com nossas emoções. Em um cenário como este, em que muitos canais de comunicação, corporações, partido políticos e até instituições religiosas estão interessados em se auto-promover crescer e conquistar popularidade custe o que custar, não é de se espantar que as Fake News estejam tão em alta.

Com a internet,  a criação de conteúdo  falso nunca foi tão fácil e todos nós estamos suscetíveis a nos enredarmos na divulgação de uma Fake News. . Porém, um artigo com a intenção de manipular o público em benefício de alguma causa nem sempre é uma história totalmente inventada.,

Existem formas mais sutis de disseminar conteúdo falso. Às vezes, apenas a maneira como algo foi escrito, ou, o destaque dado a certos elementos em detrimento de outros pode, intencionalmente, dar margem a más interpretações.

Com o storytelling não é diferente. Contar narrativas com o intuito de  estabelecer empatia do público e, assim, promover a sua marca, não é o problema. O problema é quando a narrativa é manipulada para esse fim.  Nesse artigo citamos dois casos em que isso acontece. Um, de mentira descarada,  protagonizado pela sorveteria Diletto, que inventou uma história sobre sua origem para valorizar seu produto. No outro citamos um caso de omissão, em que uma empreendedora, se utilizou de uma forma mais sutil de manipulação, omitindo e supervalorizando fatos em seu currículo.

Pode ser  fácil cair nas Fake News, assim como é muito fácil descobri-las, basta dedicar poucos minutos a uma pesquisa no Google.

Para se proteger da Fake News, o ponto de partida não é muito diferente. Basta dar um Google, não na internet, mas no seu “Google interno” e se perguntas algumas coisas antes de sair escrevendo.

Portanto, “dê-se um Google!” 😉

Descubra quais seus valores e os valores daquilo que você representa .

Parece simples, mas muitas vezes não tiramos tempo suficiente para refletir e acabamos, inconscientemente, apenas repetindo textos prontos que ouvimos por aí.

É importante que façamos uma autoanálise  para termos clareza de quais os princípios que norteiam aquilo que vamos comunicar.

Perguntas como:
“qual minha intenção com essa narrativa?”

“o que me motiva a contar a essa história?”
“que desafio estou ajudando alguém a lidar com isso?”
“que impacto quero causar?”

Assim,  o conteúdo que produzirmos, seja uma conversa, palestra, artigo, refletirá a nossa verdade

Sobre a verdade, falamos mais nesse vídeo:

// //www.youtube.com/watch?v=l4ZbJLDP7PM

Pratique sua curiosidade antes de escrever e também quando ler algum conteúdo.

Sempre cheque a veracidade daquela informação. Já tivemos na Narrative a experiência de quem foi convidado a palestrar sobre um assunto que não dominava e quase caiu na tentação de inventar uma história para a palestra. A exposição que essa pessoa pensou que poderia ser positiva para si tinha um grande potencial de ser negativa se as pessoas simplesmente fizessem uma rápida pesquisa.

Nesse artigo contamos essa história e indicamos outras perguntas para se fazer depois que construiu uma narrativa e chegou a hora de revisá-la e publicá-la.

Portanto, seja curioso, sempre!

Conte e dissemine histórias verdadeiras. Temos um Mapa da Narrariva para apontar um caminho para isso. Conheça!

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