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O Summit que aconteceu antes do RD Summit

O Summit que aconteceu antes do RD Summit

A palavra em inglês “Summit” traduz-se por “Topo”. Não por acaso uma das metáforas favoritas para falar da jornada empreendedora, com suas intempéries, quase-desistências, barreiras que testam até o limite a persistência e o desejo de se alcançar o topo, entendido, por sua vez, como o tão batido “sucesso”, que para cada um tem um significado.

A própria Resultados Digitais usa essa metáfora para comunicar sua metodologia “Máquina de Crescimento”, por onde aponta os caminhos para as empresas evoluírem no uso do marketing digital.

E a quinta edição do RD Summit é para a Resultados Digitais e todo o mercado que ela ajudou a construir uma espécie de Topo, de onde se vê o tamanho que esse universo tomou – em 2017 nada menos que 8 mil pessoas participaram – e é possível ter uma visão clara do quanto a tecnologia impactou nossa forma de comunicar, vender, se relacionar e até pensar no que é “sucesso” para cada um.

Para mim, o “sucesso” dessa edição foi ter tido a oportunidade de ajudar a preparar nada menos que 22 dos 150 palestrantes que por lá estiveram nos três dias de evento.

Portanto, digo que tive um Summit antes do RD Summit.

Afinal, tive contato com conteúdo de alto nível sobre diversos assuntos, além daquilo que mais amo, que é o contato com histórias inspiradoras.

Uma delas foi a do técnico da Seleção Brasileira Masculina de Vôlei, Renan Dal Zotto, que a Narrative teve o prazer de apoiar com a mentoria para a narrativa da palestra e a criação dos slides de apoio, com a parceria da Letra Ilustrada.

Foi muito bacana entrar em contato com diversas histórias da trajetória de Renan como atleta, técnico, gestor de times, pai. Uma jornada repleta de viradas, mudanças de rota inesperadas e mesmo algumas derrotas que, por terem sido bem vivenciadas, foram fundamentais para fazer dele um ser humano vitorioso.

A narrativa contada por Renan possibilitou que as pessoas se conectassem às vulnerabilidades dele e pudessem fazer pontes com seus próprios desafios na jornada empreendedora. Eu e minha parceira de trabalho Luciana só tivemos o privilégio de ter acesso a isso antes, quando o apoiamos na materialização dessa narrativa.

E a metáfora da montanha se encaixou com perfeição também aqui para falar da relação entre os momentos de vida em que nos sentimos realizados e frustrados, e entender quantas realizações precisamos ter para compensar as frustrações, que têm um peso muito maior em nossas emoções.

Especificamente 2,5 vezes a mais, como foi mensurado pela Teoria do Prospecto, dos ganhadores do Nobel Kahneman e Tversky. Em parceria com Renan e a Par Mais, empresa da qual é sócio – e que também já causou com a Narrative -, foi disponibilizada uma planilha para que as pessoas façam suas próprias contas entre suas realizações e frustrações e visualizem o peso emocional de cada momento de vida em um gráfico. Algo que conectou ainda mais o público com a palestra e me trouxe um importante aprendizado:

Uma palestra transformada em narrativa amplia o potencial de conexão emocional com o público.

Isso ficou claro, tanto com o projeto desenvolvido em parceria com o Renan, quanto com os outros 21 palestrantes que apoiei com mentorias rápidas e feedbacks das palestras que eles haviam construído, todos colaboradores da Resultados Digitais.

Desde o primeiro RD Summit, que tinha 200 pessoas, até esse, com 8 mil, que venho fazendo esse trabalho que, em outros anos, envolveu também uma capacitação em métodos de elaboração de apresentações e de narrativas, como O Mapa da Narrativa, desenvolvido pela Narrative.

É notória a evolução do time em sua capacidade de comunicação. Mesmo colaboradores mais novos já assimilaram essa cultura de se comunicar de forma engajadora em reuniões e eventos.

É muito bacana ver o quanto a empresa investe nisso, oferecendo capacitações e mentorias como as da Narrative, além de processos seletivos em que qualquer colaborador pode se inscrever com uma ideia e aprendizado no marketing digital e ter a oportunidade de compartilhá-la em algum evento promovido pela Resultados Digitais, como o RD Summit. Isso me trouxe outro aprendizado:

Mais do que uma ação, a comunicação pessoal pode fazer parte da sua cultura.

Está registrado no Culture Code da Resultados Digitais, o princípio do “Out-Teach”, que diz: “vamos sempre um passo além do normal para compartilhar nosso conhecimento e melhores práticas com o mundo. Isso nos ajuda a criar autoridade e credibilidade únicas no mercado e também ajuda a gerar novos negócios. E atrair talentos.”

Um dos palestrante que tive o prazer de apoiar foi o Anderson Nielson que, em sua essência, representa essa cultura, que ajudou a desenvolver em startups que criou junto com amigos que vieram depois a fundar uma empresa chamada… Resultados Digitais.

Mesmo com times pequenos, já era prática promovida por Anderson e seus amigos, criar momentos de compartilhamento de ideias, trocas de experiência e aprendizados “on the job”. Hoje isso só ganhou “um pouco mais” de escala, como pudemos ver no RD Summit 2017.

E desenvolver pessoas para compartilhar ideias com emoção, promovendo conexão emocional, a partir do momento que faz parte da sua cultura, deixa de ser bem menos tortuoso. A maior parte das mentorias que fiz não durou mais do que 1 hora.

Parece pouco, mas foi um tempo precioso em que cada palestrante se dedicou ao aprimoramento de sua narrativa, o que, por alguns dos feedbacks que recebi, parece ter feito a diferença no engajamento que promoveram com suas palestras.

“Foi bem legal. Poderia ter sido melhor, mas foi bem bom. Muito obrigado pelo seu trabalho. Preciso me preparar mais e você me ajudou a enxergar isso. Estava no teu olhar.”

“Esse preparo foi decisivo para o sucesso do meu Talk ontem. Recebi vários feedbacks positivos e o mérito disso é também da Narrative. Muito obrigado!”

“Obrigada por tudo, Olavo! Com certeza nosso bate papo fez a diferença na hora decisiva. Me senti muito mais segura depois das suas dicas!”

E isso me leva ao último aprendizado:

Uma mentoria de narrativa, por mais curta que seja, faz toda a diferença para uma oportunidade de comunicação.

Experimentei isso por experiência própria ao planejar o primeiro curso aberto que fiz, o que me ajudou a escapar de algumas armadilhas que a procrastinação de tarefas nos leva, como detalhamos nesse outro post do blog.

Portanto, para escapar das armadilhas que criamos para nós mesmos antes de preparar uma comunicação, e alcançar o seu Topo, conte com a Narrative e o método O Mapa da Narrativa.

E…su-ces-so!

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