Saiba como uma mentoria de storytelling pode te ajudar a criar autoridade no seu nicho de mercado, independentemente se você trabalha no meio digital ou não.

O que significa criar autoridade?

Você já se pegou pensando “essa pessoa sabe o que diz!” enquanto assistia a uma palestra?

Essa sensação de admiração por alguém que domina algum assunto, transmitindo confiança para quem assiste, é a base do que chamamos “ter autoridade” em um nicho de atuação.

Aliado a estratégias de marketing digital, o storytelling é uma boa forma de começar a criar autoridade no seu meio, envolvendo o leitor ou espectador. A criação de uma autoridade não diz respeito apenas ao mundo online, embora o alcance de pessoas seja muito maior.

Ter autoridade significa despertar nas pessoas uma vontade de ouvir, de saber mais, de aprender com quem entende, e isso é válido para qualquer profissão. Essa relação de confiança por parte do público naquilo que você tem a dizer passa pelo “filtro” do storytelling.

No caminho até uma boa narrativa, reunimos elementos e pontos da história capazes de gerar conexão, bem como esse sentimento de que o que o outro está dizendo é verdadeiro e faz sentido porque ele tem conhecimento de causa. A partir desse tipo de reação causada no público é que a pessoa começa a ser (re)conhecida como “expert” na sua área.

Storytelling para gerar conexão e criar autoridade

Uma das principais intenções da metodologia do storytelling é gerar conexões. Quanto mais despertamos no público sentimentos empáticos, ou seja, de identificação, maior as chances de que a nossa fala se torne relevante.

Se tornar relevante é dominar e falar com naturalidade sobre algum tema. Com palestrantes, temos feito esse trabalho: de ajudar a construir uma narrativa que consequentemente crie autoridade a partir de uma fala bem estruturada, que encante o público e demonstre segurança do palestrante naquilo que diz.

Trabalhamos melhor todos esses aspectos em sessões de mentoria. Primeiro porque é preciso focar no mindset de quem vai apresentar, segundo porque com o apoio de um mentor, os objetivos da palestra são atingidos com mais facilidade.

Além de aprimorar a apresentação, a mentoria permite que o mentorado visualize sua ideia de forma mais ampla, obtendo insights através da troca de experiências com o mentor. O crescimento pessoal em casos de mentoria é nítido, pois está ligado aos recursos humanos e envolve o aprendizado por meio da exploração de experiências pessoais, aptidões, habilidades e talentos. É aqui, nesse mapeamento daquilo que sabe fazer melhor, que o mentorado poderá encontrar brechas para firmar a sua autoridade em determinado tema.

A mentoria de storytelling contribui para aconselhar, sugerir e redirecionar, estabelecendo um vínculo para que os profissionais se sintam mais valorizados e demonstrem conhecimento de causa sem hesitar. No quesito desenvolvimento pessoal, a elevação da autoestima também é um ponto a ser levado em consideração. Quanto mais conscientes do que fazem e do que podem oferecer, melhor o desempenho diante da plateia.

Esse foi o caso da advogada Juliana Görtz, que procurou a Narrative com intenção de lapidar a sua expressividade no palco ao contar a sua narrativa para palestras em congressos de Direito.

Com Juliana, fizemos de 3 a 4 sessões de mentoria, nas quais ela pôde se desenvolver, ganhar autoconfiança e entender melhor qual era o seu papel. Como prova, passou a ser mais reconhecida pelo que faz – ou seja, criou conexão, engajamento e, por consequência, autoridade.

Acompanhe aqui o caso completo!